sexta-feira, 26 de junho de 2015

DEPARTAMENTO DE ESTADO NORTE-AMERICANO REALIZA CAMPANHA PARA FORÇAR A DESTITUIÇÃO DO GOVERNO ANGOLANO


De acordo com o Departamento de Estado norte-americano, o assassinato de opositores por parte da polícia e de outros agentes de segurança, restrições à liberdade da culto, de associação, de expressão e de imprensa, a impunidade, corrupção, más condições nas cadeias, prisões e detenções arbitrárias, prisões preventivas prolongadas e impunidade, são itens  que constam de um relatório dos direitos humanos.

Os aspectos anunciados no referido relatório fazem parte de uma campanha orquestrada pelo próprio Departamento de Estado a semelhança do que tem feito noutros países quando  os E.U.A entende que os Governos desses países não absorvem a íntegra das suas geopolíticas e princípios.

Trata-se, na realidade, de um relatório completamente envenenado, parcial, tendencioso, desprovido de muitas verdades, que procura claramente pintar um quadro dramático para Angola, procura atacar e ofuscar a imagem de Angola e do seu Governo que visivelmente têm realizado vários projectos e acções que conduzem o país a uma normalidade após anos de conflito armado alimentado pelos próprios E.U.A e seus comparsas.

Está claro que os dados constantes deste relatório procuram apelar e atrair a atenção dos seus aliados ocidentais para uma realidade forjada para justificar e forçar destituição do Governo de Angola por via do soft power (ou golpe suave), contando para a sua execução com os seus agentes ou vectores internos de subversão que também já estão identificados.

Exemplos desse modus operandi dos E.U.A e do seu Departamento de Estado existem alguns: Líbia, Iraque, Egípto, Síria, Líbano, Argélia Venezuela, Cuba, etc, em que geralmente os jovens são instigados e usados como catalisadores para acelerarem as contrarrevoluções.
Em relação as alegadas restrições impostas à algumas Organizações Não Governamentais e a existência de dualidade de critérios de tratamento em relação às mesmas, importa clarificar que o Governo angolano não impõe qualquer impedimento as actividades que estas desenvolvem ou pretendem desenvolver, desde que estas actividades  não acaçapem ou escondam outros objectivos.

Fazendo  novamente recurso a "história recente", sabemos exactamente o papel que ONG´s conhecidas desempenharam e que de forma parcial e sistemática contribuíram para o derrube de muitos Governos. Por isso, Departamento de Estado norte-americano ...

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