Na mesmo dia (29JUN2015) em que as autoridades angolanas convidaram o corpo diplomático acreditado no país para prestar esclarecimentos sobre a detenção dos 15 jovens e sobre o processo que envolve o jornalista Rafael Marques e alguns generais das FAA, o Grupo Parlamentar da UNITA desesperado e na tentativa de manter o foco sobre as alegações e questões que vem colocando, reiterou junto da Embaixadora americana em Angola, Helena La Lime, a necessidade de se construir um país estável e verdadeiramente democrático, onde os direitos e liberdades dos cidadãos são respeitados.

Com esta iniciativa da UNITA, começa a ficar provada demonstrada a falta de argumentos e a inadaptabilidade deste partido à política e ao jogo democrático, uma vez que procuram a todo custo e com velhas alegações convencer os seus chefes sobre a necessidade de uma intervenção ocidental que destitua o Governo angolano.
O objectivo deste partido está claro: promover a subversão e o caos através de manifestações contra a figura do Presidente da República e do Executivo, de forma reiterada e sistemática passar a imagem da existência de uma ditadura em Angola para atrair a atenção dos países que habitualmente se servem desses pretextos para converterem em oportunidades para saquearem os recursos dos outros países.
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