A reacção da Fundação Open Society era expectável e, diga-se que mais não se podia esperar desta organização que não fosse negar a acusação de estar a financiar a instalação de uma televisão online a favor dos contrarrevolucionários, conforme o fez no passado dia 29JUN2015, por via de Elias Isaac, responsável pela referida Fundação em Angola.
É evidente que uma iniciativa de financiamento desta natureza, ao ser do conhecimento das autoridades angolanas, não seria anuída por estas, devido ao conhecido carácter e pendor subversivo dos seus potenciais gestores. Por seu turno, ao reconhecer este apoio, estaria a Open Society a autocertificar-se de cumplicidade e conspiração contra o Estado angolano.Apesar de Elias Isaac negar a acusação de financiamento, o seu patrão George Soros, já reconheceu de forma aberta a sua participação em diversas revoluções pelo Mundo, porquanto fica demonstrada a vasta experiência desta organização enquanto vector de instabilidade.
De igual modo Senadores norte-americanos como John McCain, do Partido Republicano e Christopher Murphy, do Partido Democrata, reconheceram a participação de ONG´s em revoluções que derrubaram Governos.
Das organizações citadas pelos senadores constam a Fundação Open Society, Vidrodzhenya (Reviver), Freedom House, Poland-America-Ukraine Cooperation Initiative e outras, financiadas pelos Estados Unidos, através da USAID, NED e CIA.
Das organizações citadas pelos senadores constam a Fundação Open Society, Vidrodzhenya (Reviver), Freedom House, Poland-America-Ukraine Cooperation Initiative e outras, financiadas pelos Estados Unidos, através da USAID, NED e CIA.
Essas e outras organizações não-governamentais, foram criadas como fachada para promover a política de regime change, sem golpe de Estado. Esse novo método de subversão que os Estados Unidos desenvolveram, está demonstrado e consta de vasta documentação existente.
Regra geral, tudo começa com a instigação e instrução preferencialmente de jovens, que são instilados sobre a necessidade de derrube de um Governo alegadamente ditador ou repressivo, estratagema usado para na realidade solapar a estabilidade política, económica e militar de um Estado, sem recorrer à insurreição armada ou de golpe militar.
Após instigados e instruídos, estes jovens passam a realizar várias acções como greves, manifestações, marchas de protesto, bloqueamento ou barricadas nas estradas, queima de pneus, desfiles, campanhas, acções com fins psicológicos, tudo para provocar reacções e medidas alegadamente violentas e desproporcionais por parte dos órgãos de segurança pública, para de seguida estas mesmas reacções serem denunciadas como excesso, brutalidade, abuso dos direitos humanos, falta de liberdade de expressão e provocar o descrédito do Governo.
Depois deste exercício de analogia e a luz do que tem vindo a acontecer no nosso país, está claro que a Open Society pretende pretende contribuir para a destituição do Executivo angolano.
No entanto, apesar dos sinais obtidos, é de todo interesse colaborar para a manutenção do segredo de justiça e aguardar pelos próximos desenvolvimentos.
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Depois deste exercício de analogia e a luz do que tem vindo a acontecer no nosso país, está claro que a Open Society pretende pretende contribuir para a destituição do Executivo angolano.
No entanto, apesar dos sinais obtidos, é de todo interesse colaborar para a manutenção do segredo de justiça e aguardar pelos próximos desenvolvimentos.
https://revistaopera.wordpress.com/tag/open-society-foundation/
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