EXEMPLO SOLIDARIEDADE SUBVERSIVA
Teresa Pina, Directora da Secção Portuguesa da Amnistia Internacional, vai apresentar no dia 08JUL2015, quarta-feira, uma solicitação ao Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal, para que interceda junto do Governo angolano, em relação ao caso do jornalista Rafael Marques.
De acordo com a agência Lusa, a ocasião será igualmente ensejada para se pedir uma posição de Portugal sobre os alegados casos de abusos dos direitos humanos registados em Angola, onde o destaque recai para a recente detenção dos 15 jovens detidos por tentativa de subversão da ordem.
Ora, não é difícil depreender que esta ONG dirigida por Teresa Pina, é mais uma das organizações que está atrelada aos planos de conspiração e hostilização elaborados e levados a cabo pelo Ocidente contra Angola, pois, é de domínio público, a ligação existente entre Rafael Marques e o Departamento de Estado Norte-americano e a CIA.
De certeza, esta é mais uma organização que nas vestes de defensora dos direitos humanos, tem beneficiado de apoios financeiros, oriundos do vasto orçamento que os E.U.A dedicam para semear o terror e a instabilidade pelo Mundo, porquanto tem que mostrar serviço e muita solidariedade em relação aos seus "semelhantes".
Prova disso, é que Teresa Pina, se deixa embarcar e participa do fomento de especulações relacionadas com o caso, uma vez que reitera que o julgamento de Rafael Marques foi "politicamente motivado" e constituiu uma forma de o silenciar, pelo facto de ser reconhecido (pelos seus patrões) por "expor situações de violação dos direitos humanos e corrupção em Angola". TUDO MENTIRA!!!
De forma ardilosa, e para tentar esconder o seu real propósito que é o de alguma forma despertar e pressionar o Governo do seu país para uma tomada uma atitude em relação ao cas o, Teresa Pina recorda que Portugal e Angola são países "muito próximos que partilham projectos de cooperação multilaterais, "incluindo no âmbito da Justiça, onde a protecção e a promoção dos direitos humanos são abordados".
Para sustentar a sua campanha, Teresa Pina, recorda que "Portugal é membro do Conselho de Direitos Humanos da ONU e por isso, espera-se um protagonismo mais forte perante países (no caso Angola) para se fazerem ouvir e assim contribuir para uma melhoria dos direitos humanos".
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